sexta-feira, 1 de julho de 2011

Setores Canavieiro e de Mineração ganham uma nova opção de medida de Pneu Continental – 11.00R22 HDC1

Medida 11.00R22 é ideal para suportar as exigências do transporte de cana-de-açúcar e minérios. Pacote robusto de cintas metálicas protege a carcaça, prolongando a vida útil do pneu. Sulco extra profundo proporciona melhor tração e elevado rendimento quilométrico. Composto da banda, fomado por longas cadeias poliméricas, proporciona maior resistência a picotamentos e arrancamentos.

São Paulo- A Continental Pneus está ampliando sua oferta de pneus de carga no Brasil com o lançamento do trativo HDC1, disponível agora na medida 11.00R22 com câmara. Ele foi desenvolvido de modo a responder às duras solicitações de veículos que operam em aplicação mista, on e off road, como na indústria canavieira e no setor de mineração.

Entre seus muitos diferenciais está o pacote de cintas metálicas. Elaborado com cabos robustos e trançados, que garante maior proteção à carcaça, ele evita a penetração de corpos estranhos proporcionando uma vida mais longa ao pneu. O sulco extra profundo, com 24,5 mm, assegura excelente tração e elevado rendimento quilométrico, enquanto sua carcaça está estruturalmente reforçada para suportar os intensos esforços aos quais é submetido em sua rotina operacional. O formato dos sulcos, aliás, foi desenhado para favorecer a expulsão de pedras de forma a evitar eventuais danos à carcaça.

Além de oferecer um maior número de reformas, o 11.00R22 HDC1, produzido na fábrica de Camaçari, conta com um composto de banda de rodagem formado por longas cadeias poliméricas, o que resulta em uma maior resistência a picotamentos e arrancamentos.

“O HDC1 na medida 11.00R22 é uma resposta da Continental a uma forte demanda tanto do mercado de reposição como de equipamento original. As montadoras não querem adquirir apenas pneus direcionais, mas também a versão para os eixos trativos, simultaneamente. No segmento de reposição a realidade é a mesma. Com este lançamento, ofertamos um pacote completo”, destaca Renato Martins, coordenador de Desenvolvimento Produto para Veículos Comerciais da Continental Pneus.

Fornecedora de pneus para diversos modelos de caminhões fabricados no Brasil pela Iveco, Scania, Mercedes-Benz e MAN Latin America, a Continental atingiu em 2010 um market share de 4,5% no segmento de equipamento original. O atual portfolio da marca contempla os segmentos de longa distância, tráfego regional, tráfego urbano e construção em diversas opções de medidas. [www.conti.com.br ou pelo telefone 0800-170061].

A Continental, com um volume de vendas de 26 bilhões de euros em 2010, tornou-se um dos fornecedores de autopeças líderes a nível mundial. Como fornecedora de sistemas de freios, sistemas e componentes para acionamentos e para sistema de suspensão, instrumentação, soluções "infotainment", eletrônica de veículos, pneus e produtos elastômeros técnicos, a Continental contribui para maior segurança na condução de veículos e para a proteção climática global. A Continental é, além disso, um parceiro competente na comunicação automobilística interligada. Ela ocupa atualmente cerca de 155.000 funcionários em 45 países.

Fonte: Portal Fator Brasil

ALL e Ouro Verde criam a Ritmo Logística

Fusão de unidades de transporte rodoviário das empresas nasce para atender operações intermodais e dedicadas de alto valor agregado.

A América Latina Logística – ALL, maior empresa de logística com base ferroviária da América Latina e a Ouro Verde Transporte, um dos líderes em soluções logísticas integradas e terceirização de frotas para a América do Sul, firmaram no dia 30 de junho (quinta-feira), acordo operacional para a fusão de suas unidades de transporte rodoviário. Com uma gestão própria e foco na operação rodoviária, a Ritmo Logística chega para atender um mercado com grandes oportunidades de crescimento no segmento intermodal, principalmente no agronegócio, e em operações dedicadas e de produtos de alto valor agregado. A empresa terá capital formado 65% pela ALL e 35% pela Ouro Verde.

“A criação da Ritmo Logística, em parceria com a Ouro Verde, gera uma empresa com foco rodoviário e capaz de atender com eficiência um grande mercado em expansão no Brasil”, revela Paulo Basílio, presidente da ALL. O negócio rodoviário da ALL representa cerca de 3% da receita e tem foco de gestão diferente do core business da companhia, que é a logística ferroviária, considerada de larga escala, para a movimentação de grandes volumes a maiores distâncias.

Para a Ouro Verde, “a nova empresa poderá oferecer soluções em logística rodoviária fazendo a interligação entre a rodovia e a ferrovia” afirma o diretor Karlis Kruklis. Além da gestão, a Ouro Verde transfere a Ritmo Logística toda sua tradição neste setor.

A Ritmo Logística nasce com uma equipe de 720 colaboradores, receita de aproximadamente R$300 milhões e uma sólida base de clientes nos mais diversos segmentos, como Bayer, Guardian, GM, Iveco, White Martins, AmBev, Nestlé, Heineken, Peróxidos e Kraft Foods, além de uma frota de ativos com 224 cavalos mecânicos e 474 carretas, entre bi-trens, rodotrens, siders, tanques e basculantes. “Nosso foco é ser o provedor de soluções logísticas diferenciadas, de qualidade e custo competitivo para os nossos clientes, com operações dedicadas e atuando num mercado potencial de 40 milhões de toneladas no entorno da ferrovia”, revela Marcelo Mokayad o diretor presidente da Ritmo Logística.

Em 2010, a Unidade Rodoviária da ALL apresentou receita Bruta de R$106,6 milhões e EBITDA de R$12,9milhões, enquanto a Ouro Verde apresentou receita bruta de R$169,9 milhões e EBITDA de R$16,7 milhões.

Perfil ALL- Maior empresa independente de serviços de logística da América Latina e maior companhia ferroviária do Brasil, a ALL – América Latina Logística possui uma malha de 21.300 mil quilômetros de extensão, que abrange os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no Brasil, e nas regiões de Paso de los Libres, Buenos Aires e Mendoza, na Argentina. Opera uma frota de 1.095 locomotivas, 31.650 mil vagões e conta com unidades localizadas em pontos estratégicos para embarque e desembarque de carga.

Fundada em 1997, com a concessão da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), para atuar na malha sul do país, vem ampliando sua atuação em um histórico sem precedentes de expansão e aquisições no setor de logística brasileiro. Em 1999, adquiriu as ferrovias argentinas MESO e Central e em 2001 integrou os ativos da operadora rodoviária Delara. Com a incorporação da Brasil Ferrovias em 2006, incluiu em suas operações o acesso ao Porto de Santos passando a atuar nos maiores corredores de exportação de commodities e nas mais importantes regiões industriais do país.

Perfil Ouro Verde- O Grupo Ouro Verde foi fundado em 1973 pelo empresário Celso Frare. Com sede em Curitiba, o grupo atua na área de logística, locação de veículos, equipamentos e serviços. Tem apresentado um crescimento médio no faturamento nos últimos anos em torno de 20% ao ano.

Com a criação da Ritmo Logística, o Grupo Ouro Verde passa a focar a sua atuação no segmento de locação de veículos, equipamentos e serviços. A empresa atua no segmento de locação desde 1975 e nos últimos dois anos investiu mais de R$ 500 milhões na aquisição de equipamentos, tornando a locação de veículos e equipamentos parte importante do DNA da empresa.

Fonte: Portal Fator Brasil

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Aviso prévio proporcional: decisão do STF ainda provoca controvérsias

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de estabelecer uma fórmula de cálculo do valor do aviso prévio nos casos de demissão sem justa causa levando em conta o tempo de serviço do empregado tem gerado controvérsias entre os atores envolvidos na questão. Entidades empresariais acreditam que o pagamento de valor superior a 30 dias de salário, adotado atualmente, vai causar um impacto grande no caixa das empresas, além de desestimular as contratações.
"O discurso dos sindicalistas de que onerar as demissões pode garantir a estabilidade no emprego é um equívoco. Em tempos de economia aberta, quanta maior o custo da demissão, menor o estímulo para novas contratações", analisa o economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo. Na opinião do economista, devido à repercussão econômica do assunto, a questão deve ser amplamente debatida.
Na semana passada, ao analisar processos de quatro ex-funcionários da Vale, que pedem o pagamento do aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, os ministros do STF decidiram pela criação de uma fórmula de cálculo até que o Poder Legislativo regulamente a matéria. Por falta de previsão legal, as empresas aplicam a regra de 30 dias, o mínimo previsto pela Constituição Federal. Como não houve consenso sobre a fórmula a ser aplicada, a discussão foi adiada.
A questão do pagamento dessa indenização de forma proporcional ao tempo de serviço também chegou ao Tribunal Superior do Trabalho (TST). O pleito, entretanto, não vem sendo atendido e, em grande parte das decisões, os ministros daquele tribunal entendem que não existe regulamentação.
Advogados trabalhistas ouvidos pelo Diário do Comércio consideraram acertada a "interferência do Judiciário" em resposta à inércia do Poder Legislativo, onde tramitam mais de 30 projetos sobre o tema. Mas defendem uma fórmula equilibrada e menos onerosa para os empregadores.
"A expectativa é que seja adotado, no cálculo, um escalonamento suave para não causar impacto no caixa das empresas.", diz o presidente da Comissão de Direito Trabalhista da seccional paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Eli Alves da Silva. Como graduação ideal , o advogado sugere o pagamento de mais de 30 dias de aviso prévio após cinco anos de serviço prestado. Passado esse período, o trabalhador teria direito a cinco dias de aviso prévio para cada ano trabalhado.
Empresas - Na opinião do advogado Estêvão Mallet, que integra a mesma comissão da OAB paulista, a sinalização da Corte em criar uma fórmula de cálculo para o acerto dessa indenização nos casos de demissão sem justa causa foi acertada. "Acho que o STF tem agido de forma equilibrada em casos como esses e, portanto, deve estabelecer uma fórmula aceitável para as empresas", prevê. O advogado lembra que não é a primeira vez que o Supremo intervém em casos de omissão do Congresso. Há dois anos, a Corte decidiu que a greve dos servidores públicos deve ter os critérios iguais da greve na atividade privada.
O advogado Wagner Verquietini, do escritório Bonilha Advogados, ressalta que a posição do tribunal ainda é incipiente. "Não é uma decisão definitiva. E ainda não se sabe se a regra transitória a ser estabelecida pelos ministros valerá apenas para os quatro trabalhadores da Vale ou para todos", analisa. De qualquer forma, o advogado acredita que os ministros optarão por uma regra equilibrada, com base no tempo de serviço e na idade do trabalhador.
Categorias fortes têm aviso proporcional (Folha de S.Paulo)
Sindicatos dos metalúrgicos de Osasco e da saúde da Grande SP conseguiram incluir benefício em convenções
Trabalhadores do setor de construção civil de São Paulo tentam, sem sucesso, aprovar item há mais de dez anos
O aviso prévio proporcional, item incluído na Constituição Federal, mas não regulamentado até hoje, já faz parte de algumas convenções coletivas negociadas por categorias profissionais mais organizadas em São Paulo -como os metalúrgicos de Osasco e os trabalhadores da saúde da Grande SP.
Na semana passada, o STF (Supremo Tribunal Federal) disse que irá definir uma fórmula para aplicação da proporcionalidade no aviso prévio à qual se refere a Constituição. A discussão tem dividido patrões e empregados.
Com 80 mil funcionários na base, o SinSaudeSP (Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São Paulo) conseguiu incluir o item na convenção coletiva da categoria há 20 anos.
São dois os dispositivos adicionais ao pagamento dos 30 dias regulares de aviso prévio previstos na lei.
Segundo Joaquim José da Silva Filho, secretário-geral do SinSaudeSP, todos os celetistas da categoria na região metropolitana de São Paulo têm direito a um dia adicional ao aviso prévio de 30 dias por ano de registro em carteira.
Além disso, trabalhadores com mais de 45 anos obtêm o direito a receber mais 15 dias em caso de demissão sem justa causa. "A categoria brigou para ter isso e ainda negocia a elevação do número de dias adicionados a cada ano trabalhado, mas sem êxito até agora", diz Silva Filho.
Os metalúrgicos de Osasco, categoria formada por 45 mil trabalhadores, conseguiram há mais de 15 anos incluir na convenção coletiva um dispositivo semelhante. Além dos 30 dias previstos em lei, funcionários com mais de 45 anos ganham mais 20 dias de aviso prévio. A conta inclui, por fim, adicional de um dia para cada ano trabalhado na empresa.
"Essa é uma forma de evitar a excessiva rotatividade da mão de obra. Ainda assim, essa troca ainda é intensa nas empresas", diz Jorge Nazareno Rodrigues, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e região.

GRANDE E FRACA

Mas sindicatos com menos poder de barganha com os patrões encontram dificuldade em negociar cláusulas semelhantes nas convenções coletivas.
O Sintracon-SP (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de SP), que representa 370 mil empregados da capital e mais 11 cidades da região metropolitana, tenta incluir há dez anos o pagamento de aviso prévio de um dia por ano trabalhado na empresa.
"Não é tão pesado. Quem trabalhasse 30 anos para a mesma companhia teria direito a um segundo aviso prévio de 30 dias. As empresas não aceitam, sob o argumento do custo trabalhista", diz Antonio de Sousa Ramalho, presidente do sindicato.

Medida vai aumentar carga fiscal, diz Fiesp (Folha de S.Paulo)

O empresariado classificou a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) como "inoportuna" e contrária ao esforço de desoneração da folha.
Para José Ricardo Roriz, diretor do Decomtec (Departamento de Competitividade e Tecnologia) da Fiesp, a medida vem em péssimo momento.
"A medida é contrária ao movimento de desoneração da folha de pagamento e vai no sentido oposto à meritocracia."
Segundo Roriz, a mudança tende a punir os jovens, a despeito de desempenho.
A CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) disse que o assunto coloca o Brasil na "contramão do mundo". "A desoneração é um tema global, e uma mudança sobre o aviso prévio no Brasil vai na direção oposta. Isso vai aumentar a informalidade", diz Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL. (CM e AB)
FONTE: DCI - SP

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Pedágios vão subir no dia 1º em SP

O feriado prolongado de Corpus Christi será o último em que os motoristas de São Paulo pagarão o atual valor nas praças de pedágio do Estado de São Paulo. A tarifa sobe no dia 1.º e o reajuste, em alguns casos, deve chegar a 9,77%, segundo cálculos feitos por empresários do setor. Diferentemente do ano passado, os valores serão arredondados de R$ 0,10 em R$ 0,10.

O aumento obedece aos índices dos contratos de concessão assinados com o governo do Estado. Os mais antigos, dos anos 1990, são corrigidos pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas. É o caso da Castelo Branco e dos Sistemas Anchieta-Imigrantes e Anhanguera-Bandeirantes, que ligam a capital ao interior do Estado e ao litoral.

Já para as rodovias que tiveram os contratos assinados tendo como fator de correção o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), um indicador mensal de preços do varejo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o reajuste chegará a 6,55%. Nesse caso estão incluídas rodovias importantes, como a Dom Pedro, a Carvalho Pinto, a Raposo e o Rodoanel.

O cálculo final do valor do pedágio de cada praça, no entanto, não é feito apenas aplicando o índice de reajuste ao valor vigente. A Agência Reguladora dos Serviços de Transportes de São Paulo (Artesp) ainda faz as contas levando em consideração também o tipo de pista (se é duplicada ou simples, por exemplo) e a extensão percorrida. O arredondamento é definido pelo governo do Estado - no ano passado, foi de R$ 0,05 em R$ 0,05.

Unificação. Os reajustes neste ano vão na contramão do que se viu em julho do ano passado, quando o IPCA foi maior do que o IGP-M. O que o governo paulista quer é que, por meio de uma negociação, se chegue a unificar o índice para o IPCA, que é menos sujeito a fatores externos, como as commodities, que subiram muito desde o segundo semestre do ano passado.

A expectativa atual das concessionárias, porém, é de que o governo paulista publique o valor dos pedágios até o dia 27, respeitando o que está nos contratos. Mas não escondem que pode haver uma negociação futuramente, lembrando que foi uma promessa de campanha de Alckmin.

Os empresários lembram também que parte das companhias responsáveis por concessões de rodovias paulistas tem papéis em bolsa. E se algo acontecer de muito diferente, que afete o equilíbrio financeiro das empresas, acionistas poderão entrar na Justiça reclamando seus direitos.

PARA LEMBRAR

Revisão foi tema de eleição

A revisão dos pedágios foi uma das principais promessas de campanha de Geraldo Alckmin (PSDB). Em sua primeira entrevista coletiva no cargo, em janeiro, ele afirmou que as mudanças aconteceriam nos primeiros 12 meses de sua gestão e depois chegou a dizer que estava em estudo a criação de um índice próprio para os pedágios, que levasse em conta os custos de uma rodovia. Agora, ao que tudo indica, a revisão dos pedágios deve ficar para o próximo ano.

A Artesp informou que estuda a revisão e contratou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para "consultoria com vistas à eventual revisão dos índices". Também foi criado um grupo de estudos para analisar a viabilidade de outras formas de cobrança automática - sem a necessidade dos guichês e cobrando por quilômetro rodado.
FONTE: O Estado de São Paulo - SP

Maestra inicia acordo com Bauducco

A Bauducco, uma das maiores marcas de forneados do Brasil, com capacidade de produzir 200 mil toneladas anualmente, acaba de anunciar o início de parceria com a Maestra Navegação e Logística, armador de cabotagem que atua no transporte multimodal de cargas, por meio de um serviço de logística integrada, coordenando todos os braços da operação. Com início de suas atividades em meados de abril e investimentos de cerca de R$ 60 milhões, a Maestra, do Grupo Triunfo, surge como parceiro logístico, otimizando todo o processo de movimentação de cargas e reduzindo os custos do transporte porta a porta.
O acordo, recentemente assinado entre as organizações, prevê a realização do transporte de cargas alimentícias da Bauducco por meio da cabotagem, transporte marítimo realizado entre os portos da costa brasileira. A operação foi iniciada, em maio, com o transporte do porto de Santos (SP) até os portos de Salvador (BA) e Suape (PE).
"A distribuição logística é fundamental para que a Bauducco consiga chegar com a qualidade reconhecida da marca à mesa dos consumidores. Neste sentido, a parceria com a Maestra vem aprimorar a operação, para chegarmos ainda mais rápido e com mais precisão em todos os destinos", afirma Homero Bastos, diretor de Logística e Distribuição. Para Fernando Real, presidente da Maestra, a operação de cabotagem possibilita, entre outras vantagens, atingir regiões do País com competitividade e segurança, além de preservar a qualidade dos produtos e proporcionar ganhos sócio-ambientais significativos. Levando-se em conta as emissões de CO2 produzidas no setor de transportes brasileiro, o modal aquaviário é responsável por apenas 4%, atrás do rodoviário, com 88%, e do aéreo, com7%.
FONTE: Revista Fator