sábado, 8 de outubro de 2011

Patrus está entre as três maiores do país

Em dois anos a empresa, com sede em Contagem (MG), completará quatro décadas de atividades. Antes da festa e segundo o anúncio oficial, em 2011, a empresa concluiu um programa de investimento que soma R$ 20 milhões

Matriz e terminal de Contagem medem 10 mil m² de plataforma com 60 docas e mais 2 mil m² estão sendo construídos ao fundo

Ele é endereçado à ampliação da frota e expansão da rede de filiais. Agora são 600 veículos próprios de vários portes – inclusive bitrenzão-baú – movimentando 64 filais no país. A força de trabalho dos agregados soma mil autônomos. Dentre estes, o popular e veterano Luiz José Bartolini, natural de Bragança Paulista, primeira cidade à beira do trecho da rodovia Fernão Dias (BR-381), em São Paulo. Ele está há 35 anos na Patrus e fala com o sotaque italianado da região, origem de um dizer engraçado, que corre pela estrada desde o começo da pista única: “Mardito lazarento do Arfa, pegou fogo no arto da serra”. O Arfa refere-se ao Alfa Romeo/FNM, ‘posto na praça’ na década de 1950. Bartolini começou com um truque Mercedes 1113, nos áureos tempos de Marum Patrus, fundador da transportadora em 1973 (falecido em 2000). Hoje toca um cavalo-mecânico Scania 124 próprio, mas o longo tempo de Bartolini na Patrus, como agregado, diz muito mais. Explica, por exemplo, a quinta premiação alcançada pela empresa, eleita uma das melhores para trabalhar, em levantamento feito pela revista Exame/Você S.A., de São Paulo.

Ou seja, os herdeiros do legado de Marum souberam manter e até aprimorar o jeito de gerir a área de Recursos Humanos, responsável pelo bom clima organizacional da Casa. A transportadora encerrou 2010 com receita bruta de R$ 240 milhões, pensando crescer 25% neste ano, atingindo R$ 300 milhões. Como divulgado pela Patrus, o resultado leva a empresa para o pódio, situando-se entre as três maiores do segmento no país. Tal dinamismo está sendo alimentado por cargas de materiais de construção, calçados, eletroeletrônicos e vestuários. Tecidos também, que como se conta, foi o esteio da movimentação dos caminhões em período da década de 1970.

INSTITUTO ─ Seu quadro funcional soma 2 mil pessoas, das quais, 500 foram admitidas em 2011. Embora sem percentual informado, boa parte de motoristas de caminhões, moeda escassa nessa pré-fase circunspecta da entrada da tecnologia Euro 5/Proconve P7. Este pequeno exército se distribuiu na área operacional da Patrus, que cobre todo o Sudeste, mais Bahia e Sergipe, sem deixar de mencionar as filiais embarcadoras da região Sul: Curitiba, Londrina (PR), Joinville (SC), Porto Alegre e Nova Hamburgo (RS). Adidas, Azaléia, Boticário, Centauro, Dakota, Mercedes-Benz, Natura e Toyota são algumas marcas, clientes da Patrus nesse meio-Brasil de cargas industriais. Em 2010, sua ‘andação’ realizou 3 milhões de entregas, equivalendo a 30 milhões de volumes processados.

Embarcada em crescimentos anuais acima de dois dígitos, a transportadora decidiu dar forma e conteúdo vivos às intenções primeiras do fundador, as quais tinham raízes em enunciado próprio: “… nossa atuação deveria ir além do transporte de carga”. Assim, surgiu o Instituto Marum Patrus (IMAP), em 2008, entregue à gestão de Marina Martins Patrus Pardini, diretora e uma das herdeiras da empresa. Ratificava-se o “compromisso com o desenvolvimento do país e com questões que conduzem a nossa empresa pelo caminho da sustentabilidade”, diz ela. O principal objetivo do IMAP é a “formação de uma rede cidadã entre todos os públicos com os quais a Patrus se relaciona”. Não é fácil, mas seu slogan central mostra que não há espaço para desistência: “Separados, somos apenas pontos de vista, juntos, somos atitude”. E altitude…
FONTE: Revista Carga Pesada

Emplacamento de caminhões cai em setembro

O volume de emplacamento de caminhões no mercado brasileiro caiu 9,11% em setembro em comparação com o mês anterior. No período, as vendas deste tipo de veículo caíram de 16.443 unidades para 14.945 caminhões.

Em compensação, no acumulado do ano o segmento de caminhões apresentou crescimento de 15,95%, passando de 111.896 unidades entre janeiro e setembro de 2010 para 129.742 unidades em igual período de 2011.

Já no mercado de implementos rodoviários apresentou retração de 2,38% em setembro, tendo como base o volume obtido no mês de agosto. Porém, quando é considerado o índice de emplacamentos nos nove meses do ano, as vendas contabilizaram 44.658 unidades, contra 41.673 unidades, numa alta de 7,26%.

Considerando todo o mercado de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, máquinas agrícolas, implementos rodoviários e outros meios de transporte, como carretinhas para jet sky) foi verificado um crescimento de 8,39%, comparando o acumulado de janeiro a setembro de 2011 com o mesmo período do ano anterior, saltando de 3.934.211 unidades para 4.264.278 no período.

Os dados foram divulgados ao mercado nesta segunda-feira (03/10) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).
FONTE: Revista O Carreteiro

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Gargalos logísticos no Mato Grosso

Atualmente, em Mato Grosso são produzidas 21 milhões de toneladas de soja anualmente, garantindo ao estado a primeira posição na produção nacional de 75 milhões de toneladas, que torna o Brasil no segundo maior produtor deste grão, atrás apenas dos Estados Unidos, detentor de uma safra anual de 94 milhões de toneladas.

Na Argentina, num raio de 300 quilômetros da grande Rosário, Província de Santa Fé, concentra-se 80% da safra anual de 50 milhões de toneladas. Boas estradas garantem o escoamento da produção para Ásia e Europa, através do complexo portuário de Rosário, às margens do rio Paraná.

Esta região é considerada o maior centro de esmagamento de soja no mundo, com a instalação de 13 plantas industriais com capacidade de beneficiar 130 mil toneladas por dia.

Além das vantagens de logística, os argentinos contam com terras naturalmente férteis, garantindo menor investimento em pacotes tecnológicos, em especial a correção de solo, tão comum no cerrado mato-grossense.

Porém, como desvantagem, as férteis e escassas terras argentinas são bem mais caras que as de Mato Grosso. O arrendamento de terra lá pode custar até 30 sacas o hectare, contra as 13 sacas necessárias para a operação no mesmo espaço aqui.

Porém, o maior problema dos sojicultores argentinos é a pesada carga tributária imposta ao setor pelo governo de Cristina Kirchner. Lá, as chamadas ‘retenções’ – impostos cobrados na exportação do grão – chega a 35% da produção. Por exemplo, para cada 100 sacas produzidas, 35 sacas devem ser entregues ao governo. ]

Que a infraestrutura logística encontrada na argentina sirva de exemplo para nós mato-grossenses. Só a união entre produtores e autoridades públicas do estado vai garantir que estes gargalos à nossa produção sejam vencidos. É inconcebível que grande parte da riqueza de nossos produtores seja perdida em estradas precárias e na falta de estrutura para o escoamento e armazenagem da produção.

Grandes obras, como a chegada da Ferronorte até Rondonópolis, o asfaltamento das BRs-163 e 158, além da Ferrovia Centro-Oeste vão minimizar estes problemas e garantir que a nossa produção chegue de forma mais competitiva no mercado internacional.

Ao observarmos as vantagens comparativas dos sojicultores na Argentina e nos Estados Unidos, concluímos que ao reduzirmos os nossos gargalos logísticos, Mato Grosso tem tudo para se destacar ainda mais no mercado internacional de soja.

Apesar do grande atraso em infraestrutura logística o sojicultor de Mato Grosso é um grande herói

Chineses são principais parceiros comerciais dos brasileiros

De janeiro a agosto deste ano, 14,27% (US$ 20,948 bilhões) das importações brasileiras vieram da China.

Em abril deste ano, a presidenta Dilma Rousseff foi à China, onde ficou uma semana. Foi o primeiro país fora do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) visitado pela presidenta. Na ocasião, as conversas abordaram política internacional e investimentos. O Brasil, a Rússia, a China, a Índia e a África do Sul integram o bloco Brics.

De janeiro a agosto deste ano, 14,27% (US$ 20,948 bilhões) das importações brasileiras vieram da China, país que está em segundo lugar no percentual importado pelo Brasil, perdendo apenas para os Estados Unidos (14,84%). No ranking de exportações brasileiras, a China lidera, sendo o destino de 17,43% (US$ 29,050 bilhões) das vendas do Brasil ao exterior. Com isso, chineses e brasileiros dispõem da chamada parceria preferencial.

Na visita à China, Dilma conversou com os presidentes da China, Hu Jintao, da Rússia, Dmitri Medvedev, da África do Sul, Jacob Zuma, e com o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, sobre as metas para 2011 e as preocupações do bloco de países.

No Brics, o Brasil ocupa a função de país exportador agropecuário com base na produção de soja e de carne bovina, além de cana-de-açúcar, combustíveis renováveis e ambientalmente sustentáveis – como o álcool e o biodiesel. A Rússia é o fornecedor de matérias-primas, como hidrocarbonetos. Mas também é o responsável pela exportação de mão de obra qualificada e de tecnologia, além de potência militar.

A Índia, além de potência militar, desempenha o papel de investidora em tecnologia e qualificação da mão de obra em serviços especializados. Pelas estimativas de especialistas, a China deve ser, em 2050, a maior economia mundial, ocupando hoje a posição de parceria principal de vários países, só na América do Sul é o primeiro do Brasil e do Chile, por exemplo.
Por Agência Brasil
FONTE: Diário de Cuiabá - MT

Jadlog incrementa operações no período de greve dos Correios

Empresa registra 30% de aumento em quantidade de encomendas, o que deve incrementar em 35% o faturamento no período

A JadLog, uma das maiores empresas de transportes e logística de cargas expressas fracionadas, registrou aumento de 30% no número de entregas e coletas de encomendas, em função da greve dos funcionários dos Correios.

Segundo o diretor da JadLog, Ronan Hudson, esse incremento das operações está focado, principalmente, no serviço de entregas rápidas e urgentes, no qual a JadLog se destaca por conta de sua infraestrutura e capilaridade nacional, que abrangem as filiais e mais de 480 franquias instaladas em todas as capitais, regiões metropolitanas e principais centros nacionais.

“Normalmente, em longos períodos de greve dos Correios, acabamos conquistando um número significativo de novos clientes, na ordem de 15 à 20%, que migram para a JadLog e permanecem definitivamente conosco após este relacionamento provocado pela greve”, afirma Hudson.

Dentro desse cenário de greve, a JadLog passou a operar com clientes novos e também conquistou fatias maiores das encomendas de clientes antigos que dividiam os envios expressos com os Correios.

Com esse volume a mais nas operações a expectativa de aumento do faturamento é de 35% neste mês de setembro. Para suportar essa demanda adicional, a JadLog agrega novos veículos à frota, contrata mão de obra temporária, bem como conta com o cumprimento de horas extras de funcionários.

Para escoar das remessas para a região sul, a Jadlog conta com a grande capacidade da aeronave cargueira ATR – 42 – 500, contratada recentemente junto a Total Linhas Aéreas e que está operando na ligação de São Paulo com Porto Alegre, Curitiba, atendendo todas as grandes cidades da região sul, inclusive Santa Catarina.

As rotas que registraram maior crescimento na captaçãode cargas expressas fracionadas estão nas grandes capitais como Porto Alegre, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia, Curitiba, Florianópolis e São Paulo.
FONTE: Divulgação

domingo, 2 de outubro de 2011

Ritmo Logística é a primeira a utilizar o Ciot

Cliente da Repom é a primeira a utilizar o código criado pela ANTT para monitorar a emissão de frete no país

A Ritmo Logística é a primeira empresa a emitir uma viagem com o Código Identificador da Operação de Transporte (Ciot) por meio da Repom.

A resolução nº 3.658/2011 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que regulamenta a remuneração dos caminhoneiros autônomos, proibindo a carta-frete, solicita que os contratantes de frete cadastrem suas operações de transporte por meio de uma administradora de meios de pagamento eletrônico de frete, como a Repom, sendo essa responsável pela geração do Código.

O Ciot consiste em um código numérico que, após gerado e informado por uma empresa homologada pela ANTT, deverá constar no contrato de frete ou no Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas (CTRC).

A Ritmo Logística (capital formado 65% pela ALL e 35% pela Ouro Verde) chega para atender um mercado com grandes oportunidades de crescimento no segmento intermodal, principalmente no agronegócio, e em operações dedicadas e de produtos de alto valor agregado.

Repom-Fundada em 1993, a Repom inovou o conceito de administração do pagamento de frete, oferecendo soluções inteligentes e integradas à gestão de todos os processos ligados a este, agregando valor à cadeia logística como um todo.

A empresa possui como pilares soluções avançadas de gestão, meios de pagamento e serviços orientados às necessidades do segmento de transportes. Sua atuação abrange todo território brasileiro e países do Mercosul.
Fonte: Portal Fator Brasil

Venda de paletes movimenta 50% do faturamento da Matra do Brasil

A empresa investe em linha de produção, qualidade de materiais e pós-venda para ampliar sua capacidade e atender à demanda crescente por paletes.

Especializada em soluções para o segmento de movimentação de materiais através da produção de paletes e caixas de madeira e da prestação de serviços de locação e gerenciamento de pool de paletes, a Matra do Brasil [www.matradobrasil.com.br] destaca que 50% da composição de seu faturamento deve-se à sua atuação na venda de paletes PBR*. Com essa constatação, a empresa investiu em uma nova linha automatizada, importada da Espanha, que proporciona capacidade produtiva de 410 paletes/hora ou 210.000 paletes/mês para atender à demanda crescente.

Credenciada pelo CPP/ABRAS para a produção do palete PBR desde 1990, a Matra percebeu que para alcançar a posição em que se encontra atualmente em venda de paletes, era necessário investir: seu foco está na qualidade do atendimento de venda e pós-venda, agregando à sua equipe profissionais altamente qualificados para indicar e desenvolver produtos adequados às necessidades dos clientes. De acordo com Valdir Zelenski, da área comercial da Matra, outros fatores importantes para o mercado consumidor do palete de madeira são a qualidade do material empregado em sua confecção e o prazo de entrega.

“A nova linha automática garante não apenas alta produtividade, mas ainda, alta qualidade dos paletes por exigir uniformidade dos materiais envolvidos na confecção, e os prazos de entregas variam de 24 a 72 horas, dependendo do volume e localidade”, afirma Zelenski, destacando que o serviço da empresa se destaca ainda devido ao diferencial das entregas programadas e pontuais. “O tempo de parceria entre a Matra e os clientes é de 63,8% para clientes ativos entre cinco e mais de 20 anos”.

Palete “amigo da natureza”-Além da padronização e intercambialidade, o palete PBR é 100% sustentável. As madeiras utilizadas nas sua produção são originárias de florestas renováveis (reflorestamentos) das espécies eucalipto e pinus, e têm uma vida útil média de três anos. Por tratar-se de um palete retornável e produzido com madeiras reflorestadas, uma árvore em crescimento absorve todos os gases emitidos por um palete durante a sua vida útil.

A Matra é cadastrada no IBAMA e tem licença de operação da CESTESB. Durante os eventos em que participa, já distribuiu mais de 30.000 mudas de árvores nativas da Mata Atlântica.

Em 2004, quando lançou o sistema PDS-PBR DYNAMIC SYSTEM (Pool de Paletes), também passou a contribuir com o meio ambiente através da racionalização do transporte, reduzindo a emissão de gases em 40%.

Nova linha de produção em São Paulo-A Matra também ampliou sua capacidade produtiva com uma nova linha de produção de paletes totalmente automatizada instalada em sua planta na cidade de Itaquaquecetuba, São Paulo. A empresa investiu 1,8 milhão de dólares em um equipamento desenvolvido pela espanhola Cape e poderá produzir 400 paletes/ hora contra os 1.200 paletes/dia da linha anterior.

De acordo com Valdir Cirielli, diretor da Matra do Brasil, produzindo até 210 mil paletes PBR*/mês, a nova linha de produção suprirá a demanda nacional reprimida de paletes PBR destinados à venda, à locação e ao sistema de pool de paletes. A linha provocou algumas mudanças na fábrica: a primeira foi um realinhamento da mão de obra, que antes era empregada na montagem dos paletes e hoje é usada na usinagem de madeira; a segunda está relacionada à manutenção da linha, pois a empresa espanhola mantém um sistema on-line para identificação de problemas e soluções, evitando ruptura na produção.

“Ao investir em uma nova linha, a Matra conquistou autosuficiência na produção dos paletes, pois antes sofríamos com a elevação da demanda em períodos de sazonalidade -de setembro a dezembro-, levando-nos a comprá-los no mercado para abastecer o sistema de pool de paletes”, revela o executivo.

Com a capacidade ampliada, a Matra espera crescer 35% em faturamento até 2014.

Palete PBR: modelo ideal para a movimentação e armazenagem de produtos entre a indústria fornecedora e os setores varejista e atacadista, o palete PBR possui especificações que visam sua padronização: medida 1,00 x 1,20m, face dupla não reversível e quatro entradas. É um palete de circulação nacional e a principal importância á intercambialidade entre as empresas, que trocam paletes em suas operações logísticas.

Perfil - A Matra do Brasil [www.matradobrasil.com.br] é uma empresa brasileira com 38 anos de mercado, está sediada em Itaquaquecetuba, SP, e éespecializada na produção de paletes PBR, one way e cativos em madeira para movimentação e armazenagem de materiais. Com uma equipe de 120 colaboradores e filiais em Curitiba (PR); Lauro de Freitas (BA); Recife (PE); Fortaleza (CE); Cariacica (ES), oferece serviços de locação e gerenciamento de pool de paletes, reforma, manutenção e higienização. Tem registro no IBAMA classificada como comerciante de matérias-primas, produtos e subprodutos da flora; possui licença definitiva de funcionamento da Cetesb; e é credenciada CPP/IPTAbrapal desde 1990 para produção de palete PBR. A capacidade instalada da Matra hoje é de 210 mil paletes/mês.

Clientes: . Colgate-Palmolive; Avon Industrial; Natura Cosméticos; BDF-Nivea; Johnson&Johnson; Ducôco; Cadbury-Adams; Grupo Luft; Grupo LC; Coamo; Santa Helena e Yoki.
Fonte: Portal Fator Brasil