sábado, 6 de agosto de 2011

Nomeados três servidores de carreira para Diretorias do DNIT

O Diário Oficial da União desta quinta-feira (04) publicou a designação de três servidores de carreira do DNIT para substituírem diretores do DNIT em caráter excepcional e transitório. A resolução é consequência do Decreto Presidencial nº 7.537, de 29 de julho de 2011, que alterou a estrutura regimental do DNIT, permitindo ao Conselho de Administração nomear servidores do órgão como substitutos para a Diretoria. Esses servidores permanecerão nos cargos até a posse dos diretores definitivos, que seguirá o rito de indicação, sabatina pelo Senado Federal e nomeação pela presidente da República.

Novos diretores

Luiz Heleno Albuquerque Filho responderá pela Diretoria Executiva. Servidor de carreira do DNIT desde 2006, ele é engenheiro civil, formado pela Universidade Federal de Ouro Preto/MG e mestrado em Geotecnia pela mesma instituição. É professor do curso de aperfeiçoamento e qualificação em Superestrutura Ferroviária do DNIT. Atuou como professor assistente de engenharia civil na Universidade Federal de Ouro Preto entre 2003 e 2005.

Eloi Angelo Palma Filho será responsável pela Diretoria de Infraestrutura Rodoviária. Ele é graduado em engenharia civil pela Universidade Comunitária Regional de Chapecó/SC. Tem mestrado em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e é professor do curso de engenharia civil da IESPLAN. Servidor de carreira do DNIT desde 2007.

Marcelo Almeida Pinheiro Chagas responderá pela Diretoria de Infraestrutura Ferroviária. É formado em Engenharia Civil pela Fundação Mineira de Educação e Cultura - FUMEC e analista de sistemas formado pela mesma instituição. Servidor de carreira do DNIT desde 2007.



FONTE: DNIT

Caminhoneiros burlam fiscalização em rodovias federais de São Paulo

A fraude foi denunciada pelo Jornal Nacional há quatro anos, mas ainda não foi banida das estradas. Na Via Dutra, os motoristas transferem a carga de caminhão para burlar as balanças que pesam as cargas.
Uma fraude denunciada no Jornal Nacional quatro anos atrás ainda não foi banida das estradas federais de São Paulo. A constatação é dos repórteres William Santos e César Galvão, depois de percorrerem 1,5 mil quilômetros
A balança no começo da Via Dutra não existe mais e os 390 mil caminhões que passam nela todo dia só vão ser pesados mais de 200 quilômetros adiante.
Um sensor divide o peso da carga pela quantidade de eixos do veículo. Se ele está levando mais do que o permitido, é multado e fica retido. Esta é a principal queixa dos motoristas: “Na firma a gente pesa o conjunto, na rua é eixo por eixo então às vezes a carga se locomove e você está pagando multa sem ter”, explica o caminhoneiro Nestor Jordão.
“Tinha que ser 25 toneladas, então que coubesse 25 toneladas no caminhão inteiro”, critica o caminhoneiro Angelo Rodrigues.
Um caminhão foi barrado na balança de Queluz, divisa com o Rio de Janeiro. Para ser liberado, ele transfere as placas de madeira para outro caminhão e tem sinal verde para seguir. O que recebeu parte da carga também sai. Três quilômetros à frente, a carga volta para o que estava acima do peso.
Em 2007, o Jornal Nacional mostrou pela primeira vez a mesma transferência irregular de cargas. Se passaram quatro anos e a fraude continua sendo feita do mesmo jeito e no mesmo lugar, às margens da Via Dutra.
Sinal vermelho para uma carreta carregada com bobinas de alumínio. Ela transfere parte da carga para o caminhão menor e volta para a estrada. Na saída, há um posto da Polícia Rodoviária Federal. Logo adiante recebe de volta as bobinas.
Sem saber que estava sendo gravado, o motorista admite que pagou pelo serviço: “Eles cobraram R$ 500. Eu chorei e ele cobrou R$ 350 para fazer a rota”, afirma.
Na Fernão Dias há trechos de asfalto desgastados pelo peso de 85 mil caminhões que circulam diariamente. Entre São Paulo e Belo Horizonte são 562 quilômetros. O volume de caminhões que fazem esse trajeto diariamente é grande, mas a rodovia Fernão Dias não tem nenhuma balança pra fiscalizar o excesso de cargas, algo que põe a vida dos motoristas em riscos e compromete a vida útil da estrada.
Na Régis Bittencourt, que liga São Paulo ao sul do país, duas balanças controlam os veículos pesados, que respondem por 70% do tráfego. Uma delas nem sempre funciona. Na outra, a fiscalização também é enganada.
O caminhão baú, barrado, passa parte da carga para outro veículo da mesma transportadora. A viagem recomeça, mas no primeiro posto a carga volta para o caminhão que estava irregular e é carregado que ele recomeça a viagem, levando mais peso do que deveria transportar.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres informou que fiscaliza os caminhões com excesso de peso apenas dentro da área das balanças. A Polícia Rodoviária Federal explica que, onde há balanças, presta assessoria e que atua nas estradas para evitar o desvio e a fuga de veículos que seriam obrigados a fazer a pesagem.
FONTE: Portal G1

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

FedEx expande alcance de seu serviço direto em Campinas, Ribeirão Preto, Vale do Paraíba e Rio de Janeiro

São Paulo- A FedEx Express, subsidiária da FedEx Corp. (NYSE: FDX) e maior empresa de transporte expresso do mundo, anuncia expansão estratégica em suas operações no Brasil. Desde 1º de julho, a empresa iniciou a prestação de serviços de encomendas expressas direto para a região do Vale do Paraíba, Campinas, Ribeirão Preto e Rio de Janeiro.
“A regiões foram escolhidas para esta nova fase de expansão por contarem com uma economia em franco crescimento, que se beneficiará da conexão global oferecida pelos serviços FedEx”, diz Vera Lucia Lima, gerente sênior de operações da FedEx no Brasil. “A partir de agora nove novas rotas domiciliadas, que deverão atender a 36 cidades nas regiões de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro.
Ainda segundo Vera Lucia Lima, a iniciativa de expansão foi gerada a partir de estudos e análises internas e visam acima de tudo o melhor atendimento aos clientes regionais. “Nossos engenheiros e especialistas estão avaliando constantemente a expansão das rotas de coleta e entrega procurando sempre a qualidade a e otimização dos serviços”, diz a executiva. “A partir de agora os clientes baseados nestas cidades poderão acompanhar o status dos seus envios praticamente em tempo real e contar com um horário mais ampliado para solicitar suas coletas.”
Para esta nova fase da FedEx no Brasil, a empresa investiu na compra de novas vans e fez novas contratações de courriers. Para ver a lista completa das cidades inclusas nesta expansão de serviços diretos acesse [www.fedex.com/br/maisperto]. Entre os serviços da empresa, focados nas necessidades das PMEs, para pacotes urgentes até 68kg(150lb), estão o International Priority e o International Economy, com entrega em horário definido nos EUA e todos os países, alternativas com bom custo-benefício para manter a vantagem competitiva e ainda alcançar novas oportunidades de negócios.
A FedEx Corporation, que fechou seu ano fiscal de 2011 encerrado em maio, com lucro de US$ 1,45 bilhão, teve um aumento de 23% no faturamento se comparado ao mesmo período em 2010. Em 2012, a FedEx espera que o lucro por ação suba de US$ 4,90 para até US$ 6,85.
Lista dos municípios atendidos pela FedEx: Rio de Janeiro: Duque de Caxias, Petrópolis.
Campinas: Limeira, Rio Claro, Santa Gertrudes, Cordeirópolis, Iracemápolis, Ribeirão Preto, São Carlos, Araraquara, Américo Brasiliense, Matão, Sertãozinho, Jardinópolis, Cravinhos.
São Paulo: São José dos Campos, Caçapava, Jambeiro, Taubaté, Tremembé, Aparecida, Guaratinguetá, Pindamonhangaba, Potim, Roseira, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Moji das Cruzes, Poá, Suzano, Itaquaquecetuba, Arujá, Igaratá, Jacareí, Santa Branca, Santa Isabel.
Perfil-FedEx Express é a maior empresa de transporte expresso do mundo, fornecendo entrega rápida e confiável para todos os endereços dos EUA e mais de 220 países e territórios. FedEx Express utiliza uma rede global aérea e terrestre para acelerar a entrega de embarques sensíveis, geralmente em um a dois dias úteis, apoiada por uma garantia de devolução de dinheiro.
Perfil-A FedEx Corp. (NYSE: FDX) provê para clientes e empresas do mundo todo uma ampla carteira de serviços de transporte, comércio eletrônico e entregas. A empresa, cujas receitas anuais somam US$39 bilhões, oferece aplicações comerciais integradas através de empresas operadoras que atuam coletivamente e que são administradas de forma colaborativa sob a respeitada marca FedEx. Classificada mais de uma vez entre os empregadores mais admirados e dignos de confiança do mundo, a FedEx inspira seus mais de 290.000 funcionários e prestadores de serviços a permanecerem “absoluta e positivamente” concentrados na segurança, nas mais estritas normas de ética e profissionalismo, e nas necessidades dos clientes e das comunidades onde operam. [news.fedex.com].
Fonte: Portal Fator Brasil

TI ajuda a reduzir os custos do setor de intralogística

Crescimento do setor só não foi maior em 2010 em razão da falta de mão-de-obra qualificada e infraestrutura.
São Paulo – Um levantamento divulgado pela Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) mostrou que o setor de TI movimentou, em 2010, US$ 85 bilhões, o que representou 4% do PIB brasileiro.
Esse número poderia ser ainda maior se não fosse a falta de mão-de-obra qualificada e a infraestrutura defasada. A utilização do software adequado reduz os custos operacionais.
“A intralogística que integra as melhores práticas nas áreas de embalagem, movimentação, armazenagem, TI e serviços, sente o mesmo impacto, pois soluções mais arrojadas com a aplicação da TI ficam em segundo plano, o que gera uma defasagem grande entre a realidade do Brasil e a de outros países desenvolvidos”, explica Eduardo Banzato, diretor da MOVIMAT.
Para discutir a importância deste e de outros assuntos relacionados à intralogística, o setor estará reunido entre os dias 2 e 5 de agosto durante a 26ª edição da MOVIMAT, que acontecerá no Expo Center Norte, em São Paulo. Considerado o maior evento do segmento na América do Sul, a MOVIMAT 2011 terá mais de 200 expositores que trarão as mais importantes novidades no setor.
26ª MOVIMAT, Feira de Intralogística - Movimentação, Armazenagem, Embalagem de Materiais e Tecnologia da Informação e Serviços, de 02 a 05 de agosto de 2011 (terça a sexta-feira), das 13h às 20h, no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo,Rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme, São Paulo. O programa detalhado do Seminário Logismat, do Seminário Intralogística e do Seminário Melhores Práticas em Serviços Logísticos está disponível no endereço www.feiramovimat.com.br
Perfil- A MOVIMAT é considerada a maior feira de negócios em intralogística da América do Sul. Em sua 26ª edição, reunirá mais de 200 expositores – desde fabricantes e distribuidores de veículos industriais, acessórios e peças, passando pelas estruturas porta-paletes, equipamentos de elevação, transportadores contínuos, embalagens, além de soluções em tecnologia da informação e serviços. Mais de 20 mil visitantes são esperados nos quatro dias de exposição. [www.feiramovimat.com.br].
Fonte: Portal Fator Brasil

domingo, 31 de julho de 2011

Pedágio da rodovia Dutra vai aumentar na segunda-feira

Os pedágios da rodovia Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, serão reajustados a partir de 1º de agosto (segunda-feira). A via é federal e explorada pela concessionária Nova Dutra.

O aumento foi autorizado pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) nesta quinta-feira, em resolução publicada no "Diário Oficial" da União.

Nas praças de pedágio de Moreira César, Itatiaia e Viúva Graça, a tarifa para automóveis passa de R$ 9,20 para R$ 9,60. Em Jacareí, a tarifa passa R$ 4,10 para R$ 4,20.

Nas praças de pedágio de Parateí Sul e Parateí Norte, a tarifa permanece em R$ 2,30.

ESTADUAIS

O preço do pedágio nas rodovias estaduais de São Paulo já havia aumentado no dia 1º de julho. A maior tarifa do Estado, cobrada na rodovia dos Imigrantes, que liga a capital à Baixada Santista, passou de R$ 18,50 para R$ 20,10.
FONTE: Folha de São Paulo - SP

Soja: frete de MT até porto de Santos custa 18% do valor exportado

A maior rota de escoamento de soja do Brasil é porto de Santos, responsável pelo embarque de 64% do total exportado este ano, até junho. O preço do frete, partindo de Rondonópolis, para este porto ficou em média 18% do valor total recebido pelo exportador este ano.
Traduzindo esses números, o valor que o exportador recebeu no porto em junho foi em média R$ 773/t. Já o valor cobrado no frete para transportar o grão da base ao porto foi R$ 142/t. Em relação a junho do ano passado houve uma redução de 4 pontos percentuais na “mordida” do frete sobre o preço pago ao exportador, quando o valor pago pela tonelada no porto era R$ 666 e o valor do frete estava em R$ 147/t. No pico da safra deste ano (março), o frete chegou a valer 20% do valor pago pela tonelada embarcada no porto.
FONTE: Só Notícias