sexta-feira, 20 de abril de 2012

Ferramenta calcula quanto se pode economizar com combustível

Pela internet, motoristas e proprietários de frotas têm a disposição uma ferramenta que permite calcular quanto se pode economizar em combustível. Criado pela Tipler, o hotsite Calculadora de economia demonstra que as recapagens podem sair a custo zero utilizando a linha de bandas pré-moldadas Ecomais, criada com escultura, sulco, compostos e processos exclusivos, que diminuem a resistência ao rolamento e exigem menos esforço do motor para movimentar o veículo.

Pelo site www.calculadoraecomais.com.br, o internauta preenche uma tabela com número de veículos de sua frota, o consumo médio de combustível por veículo e o seu preço, a quantidade de pneus recapados mensalmente e o valor que costuma pagar nas recapagens. Em seguida, a calculadora apresenta quanto pode ser economizado ao se utilizar a linha Ecomais.

Um dos clientes da Tipler, a Grycamp Transportes, de Ponta Grossa (PR), relatou ter atingido economia de 5% no consumo de combustível e performance de rodagem de 8% a mais que o produto concorrente.

Entre as características da linha Ecomais estão a escultura e profundidade otimizadas para reduzir a resistência ao rolamento, maior resistência à abrasão, que garante desempenho quilométrico superior, ombros arredondados e abas laterais para minimizar os problemas de arraste lateral.

“Criamos uma facilidade para o transportador comprovar os resultados de uma linha exclusiva que permite maior performance e economia de combustível”, ressalta Carlos César da Silva Oliveira, Gerente Nacional de Vendas da Tipler.
FONTE: Divulgação

Libra é o primeiro grupo na AL a operar todos os modais

O Grupo Libra, um dos maiores operadores portuários e de logística de comércio exterior do País, acaba de se tornar o primeiro grupo do setor na América Latina a operar de forma integrada todos os modais de transporte – da operação de terminais portuários e transporte fluvial à carga aérea, passando pelas soluções rodoviárias e ferroviárias. A recente aquisição do Aeroporto Internacional de Cabo Frio, que por sua vez detém um terço do Aeroporto de Angra dos Reis, completa o leque de soluções modais do Grupo.

“Nossa estratégia é poder oferecer todas as alternativas ao cada vez mais aquecido e sofisticado setor de comércio exterior brasileiro. Nesse sentido, o Aeroporto Internacional de Cabo Frio, estrategicamente localizado e preparado para uma operação eficiente de carga aérea, é um passo importante nessa direção”, diz Marcelo Araujo, presidente do Grupo Libra, acrescentando que espera que o aeroporto sirva ainda de hub de aviação geral em função dos importantes eventos que se espera para os próximos anos no Rio de Janeiro, como Copa do Mundo e Olimpíadas.

Libra Aeroportos já esta sendo ampliada

Situado no litoral norte do Estado do Rio de Janeiro, uma região que deve experimentar um grande crescimento econômico por conta dos negócios em torno da indústria de Óleo e Gás e, em especial, do Pré-Sal, o Aeroporto Internacional de Cabo Frio conta com estrutura e capacidade para operar armazenagem alfandegada e geral de carga aérea ou marítima, além de funcionar como uma importante base de helicópteros e serviços de apoio às plataformas offshore. A Libra está investindo cerca de R$ 25 milhões na ampliação da estrutura de pátio, terminais e armazéns. A base para recepção de helicópteros, que conta atualmente com 15 posições, ganhará mais 30 e serão criados mais dois armazéns, além dos quatro já existentes, para dar suporte à área de offshore.

Libra Terminais em expansão

Primeiro operador privado de contêineres no País, a Libra Terminais, uma das líderes de mercado de operação portuária, oferece soluções integradas à cadeia logística, reunindo as operações portuárias de importação e exportação de contêineres na Libra Terminais Santos e na Libra Terminais Rio. Possui projetos de expansão de R$1,1 bilhão em investimentos que preveem grandes obras de ampliação de infraestrutura nos terminais de Santos e Rio e na construção de um terminal em Imbituba.

Em Santos, estão previstos investimentos de R$ 550 milhões que vão permitir à Libra Terminais duplicar a sua capacidade de movimentação, para 1,4 milhões de TEU/ano, sobretudo por conta da unificação dos seus terminais num único berço de atracação com mais de 1,7 km – o maior do Brasil e único a ser dotado de infraestrutura para receber navios acima de 15 mil TEU. Recentemente, a Libra Terminais Santos inaugurou um armazém para operações de cargas soltas com capacidade para 4.870 pallets e uma área para segregação de cargas químicas.

No Rio, a expansão já começou. Os investimentos são de cerca de R$ 300 milhões e a primeira obra, com duração prevista de um ano e meio, é a ampliação e modernização do Armazém de Importação, que vai aumentar a sua capacidade em 88%, além de aumentar a produtividade e a segurança de cargas e funcionários. O novo armazém terá uma capacidade de 200 mil pallets ano, além de áreas dedicadas exclusivamente para conferência de cargas e armazenagem de cargas químicas.

Além disso, o Grupo Libra pretende construir um terminal de uso privativo em Imbituba, no litoral sul de Santa Catarina. Com investimento previsto de R$ 250 milhões somente na primeira fase, o projeto já tem todas as licenças ambientais expedidas e está em fase final de preparação para o início das obras. O terminal destina-se a atender o fluxo de comércio exterior do Sul do País e deverá se tornar um grande indutor de desenvolvimento econômico e social para a região, gerando mais de 2.400 empregos diretos e 1.100 indiretos, na fase de obras, e 1.215 empregos diretos e mais de 1.000 indiretos, quando estiver operando.

Libra Logística aposta no modal ferroviário

Já a Libra Logística dispõe de infraestrutura, gerenciamento de transporte rodoviário e ferroviário e oferece soluções integradas para operações de armazenagem, movimentação, transporte, unitização e desunitização de contêineres para exportação e importação. Considerada um operador logístico One-Stop-Shop, a Libra Logística atua junto aos seus clientes como único interlocutor, trazendo maior coordenação, agilidade, flexibilidade e visibilidade. Toda a proposta de valor da Libra é focada em reduzir o custo total logístico de seus clientes nas operações de comércio exterior.

A empresa é composta por unidades operacionais estrategicamente localizadas junto às principais rodovias e ferrovias da região sudeste, como a Libra Logística Campinas (porto seco), a Libra Logística Uberlândia (porto seco), o Redex Libra Logística Cubatão (especializado em cargas frigorificadas), o Redex do Rio de Janeiro e o Redex multimodal rodo-ferroviário Libra Logística Valongo, em Santos, com capacidade, principalmente, para operar cargas especiais e de projetos.

A Libra Participações engloba negócios sob controle do Grupo Libra ou em associação com outras empresas, sendo o principal deles a Companhia de Navegação da Amazônia (CNA), maior empresa de transporte fluvial de derivados de petróleo da região
FONTE: Divulgação

domingo, 15 de abril de 2012

Conselho de Logística já funciona no MDIC

Dialogar com empresas, trabalhadores e entidades. Este foi o caminho escolhido pelo governo para estruturar e dinamizar o Plano Brasil Maior, com a organização de conselhos de competitividade. As primeiras reuniões já foram realizadas, colocando em pauta as questões fundamentais que envolvem os segmentos de serviços e logística.
O encontro inaugural do Conselho de Competitividade de Serviços Logísticos (CCSL) ocorreu na quarta-feira, 11, no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com a presença de 41 integrantes para discutir e propor políticas para o desenvolvimento do setor que, pela primeira vez, foi incluído na política industrial. Heloisa Menezes, secretária de Desenvolvimento da produção do MDIC, participou do encontro.

O CCSL é coordenado por Humberto Ribeiro, secretário de Comércio e Serviços do MDIC, e tem como vice-coordenador Luiz Carlos Rodrigues Ribeiro, do Ministério dos Transportes. As diretrizes do grupo são a consolidação do planejamento estratégico nacional do setor de transportes, aprofundamento do diagnóstico da cadeia logística ligada ao setor, revisão da matriz de transportes de cargas e promoção da preservação ambiental.

Ribeiro destacou o esforço do MDIC, com apoio do Ministério do Trabalho, da ABDI e do Sebrae, para a criação do conselho, que promoverá a interlocução de empresas de logística, transportadoras, operadores de armazém e operadores logísticos para a discussão de políticas de competitividade e inovação para a sustentabilidade e geração de empregos no setor.

De acordo com o secretário, a lógica de funcionamento do conselho será a convergência de políticas públicas. A discussão de novas medidas de incentivo ao setor será feita a partir do respeito e manutenção a políticas já existentes ou em discussão, como o Plano de Logística de Transportes do Ministério dos Transportes e de documentos dos setores naval e aeronáutico.

COMPETITIVIDADE

Heloisa Menezes ressaltou a importância do grupo como espaço de discussão. “Diretrizes e planos de ação serão levados às instâncias de governança do Brasil Maior”, disse, enfatizando que a criação do CCSL, dentro do Plano Brasil Maior, é um salto qualitativo fundamental por representar uma nova visão de política industrial e de desenvolvimento, que passa a incorporar a estrutura de serviços de logística e de comércio às politicas tradicionalmente adotadas para o desenvolvimento industrial.

“Não deve estar no âmbito desse conselho o desenvolvimento da política de transportes em si, que é responsabilidade do Ministério dos Transportes”, explicou. Ela afirmou que o foco do conselho será discutir como os pontos relacionados a transporte e logística afetam a competitividade da economia brasileira, aumentando os custos e o tempo para o escoamento da produção. Ela também considera importante que o grupo analise, nas próximas reuniões, como aproveitar a onda de investimentos atuais no Brasil e como conduzi-los como geradores de demanda para a indústria nacional.
FONTE: Automotive Business