sábado, 26 de setembro de 2009

DHL Express Brasil: Balanço de operações durante greve dos correios

São Paulo, Brasil -. A DHL Express, empresa líder mundial de serviços expressos e de logística, apontou acréscimo de 35% no volume diário de remessas expressas desde o início da greve dos Correios, em 16 de setembro. A empresa anotou também crescimento de 80% na quantidade de ligações na Central de Atendimento ao Cliente com aumento de 50% em solicitações de coleta via atendimento ao cliente neste período.
A DHL Express trabalha com modelos de contingência que permitem a escalação de operações adicionais para atender demandas excedentes geradas pelo cenário atual, com soluções customizadas de entregas porta a porta. Há mais de 30 anos no Brasil, a DHL Express está presente em mais de 225 países e 120 mil destinos em todo o mundo. Além disso, possui uma das maiores coberturas do país, atendendo 1.515 cidades, que representam mais de 90% do PIB nacional.
Perfil: A DHL é líder no mercado global de logística e entrega expressa internacional, especializada em fornecer soluções inovadoras e personalizadas a seus clientes.
A DHL oferece serviços e experiência em frete expresso, aéreo e marítimo, transporte terrestre, soluções de logística, bem como serviços postais internacionais, aliados à cobertura mundial e profundo conhecimento dos mercados locais. A rede internacional da DHL conecta mais de 225 países e territórios no mundo todo. Mais de 310 mil funcionários se dedicam a prestar serviços com agilidade e confiança que superam as expectativas dos clientes.
A DHL faz parte da Deutsche Post DHL. O Grupo teve uma receita de mais de 54 bilhões de euros em 2008. [ http://www.dhl.com ]
Fonte: Fator Brasil

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Como reduzir perdas entre a fábrica e o cliente

A história é verídica e muito mais comum do que se imagina. Há alguns anos, uma multinacional tentava descobrir porque algumas pás eólicas que importava do Brasil não chegavam em perfeitas condições ao seu destino, em Houston, nos Estados Unidos. A operação logística estava inteiramente de acordo com as normas: o produto saía com qualidade da fábrica, no interior de São Paulo, era movimentado e acondicionado da forma correta e transportado com o máximo cuidado até o porto de Santos, com o veículo em baixa velocidade para evitar trepidações. Isso porque, ao contrário do que pode parecer pelo tamanho da peça, uma pá eólica é confeccionada com materiais muito sensíveis e um leve esbarrão pode danificar sua estrutura e seu funcionamento.
O importador decidiu aplicar um registrador de impactos em cada pá. Trata-se de um equipamento que grava as condições em que a carga é transportada, ao longo de todo o seu trajeto. E foi ele quem apontou o vilão da história: um simples buraco de rua na cidade de Santos! Toda vez que a carreta passava pelo buraco, aparentemente inofensivo, a pequena trepidação era suficiente para alterar o desempenho do produto recebido nos Estados Unidos. Buraco tapado, problema resolvido.
Este é apenas um dos muitos casos que ocorrem diariamente e que geram perdas significativas para as empresas. E também representam riscos para as pessoas que consomem, sem perceber, produtos em más condições, quando estes escapam das normas recomendadas pelos fabricantes durante o percurso até o ponto de venda.
Evidentemente, as indústrias e operadores logísticos procuram evitar perdas de diversas formas: usando desde embalagens especiais até caminhões com temperaturas controladas. Porém, basta um descuido humano ou um ponto falho a qualquer momento e toda essa segurança pode ir por água abaixo. Por isso, em alguns segmentos, é fundamental monitorar as condições em que a carga é movimentada e transportada ao longo de toda a cadeia logística.
É o caso dos setores de alimentos, farmacêutico e de eletro-eletrônicos. Por exemplo, uma caixa de verduras pode ser acondicionada e transportada na temperatura adequada, mas alguns instantes fora dessas condições, durante as transferências entre um ambiente e outro, podem ser suficientes para que se forme uma cultura de contaminação. Essa falha só será descoberta se o produto contar com um indicador ou um registrador de temperatura. A diferença entre os dois equipamentos: o indicador mostra se a mercadoria ficou exposta a uma temperatura inadequada em algum momento; e o registrado aponta qual foi esse momento.
O mesmo acontece com bolsas de sangue ou com vacinas, que podem perder sua eficácia se não forem mantidas o tempo todo nas condições ideais. Já na cadeia de eletrodomésticos, as redes de varejo não aceitam comercializar um produto que chegue com um arranhão provocado por um movimento brusco. Esse é um caso para um registrador de impacto identificar em que momento ocorreu e quem provocou o dano. E assim é possível corrigir o manuseio e estabelecer um procedimento ideal.
O mesmo vale para os fabricantes de geradores de energia, transformadores, caixas automáticos de bancos e até turbinas. Esse monitoramento de impactos é importante para assegurar o pleno funcionamento dos seus componentes.
E na chamada cadeia do frio, os indicadores e registradores de temperatura e umidade são até mais eficientes que os aparelhos de rádio-frequência, pelos seguintes motivos: são resistentes a baixas temperaturas, porque não utilizam baterias; custam muito menos e registram as variações ambientais ao longo de todo o ciclo de armazenagem, movimentação e transporte.
Em todas essas situações, porém, o fator humano é o crucial. "As pessoas que atuam ao longo da cadeia logística precisam estar muito bem treinadas e conscientes do seu papel para que essas pequenas falhas deixem de gerar grandes perdas", diz Afonso Moreira, diretor da AHM Solution, que faz esses treinamentos, depois de aplicar os indicadores e registradores de impactos, temperatura, umidade ou inclinação, que mostram onde estão os erros e o que precisa ser corrigido. A empresa é representante na América do Sul de equipamentos exclusivos para essas finalidades.
http://www.ahmsolution.com.br/

FONTE: Fator Brasil

Alcoolduto vai tirar 1,6 mil caminhões das rodovias

O projeto é do grupo Uniduto Logística, que representa 88 usinas de etanol de São Paulo, responsáveis por um terço da produção nacional. A estrutura terá 570 quilômetros, ligando as principais regiões produtoras de São Paulo com a capital e o litoral, de onde seguirá o álcool para a exportação.
O investimento é de US$ 1 bilhão e vai possibilitar o transporte de 17 bilhões de litros de álcool por ano. Com o início do funcionamento do álcoolduto, serão retirados das estradas 1,6 mil caminhões de carroceria dupla, conhecidos como bi-trem, segundo o presidente da Uniduto, Sergio Van Klaveren.
"Todo o transporte de etanol, que hoje é feito 95% por rodovias, deve passar para as dutovias, hidrovias e ferrovias. O álcool vai se beneficiar de um momento de crescimento, com uma mudança completa da matriz de transporte. A economia inicial no preço do produto será de 25%", disse hoje (22) Klaveren, durante a 7a Rio Pipe Line, feira que reúne até o dia 24 as maiores empresas brasileiras e mundiais em transporte por dutos, principalmente nas áreas de petróleo e gás.
De acordo com o presidente da Uniduto, a tendência é aumentar a participação do Brasil neste modal, que atualmente possui 20 mil quilômetros (km) de dutos, incluindo um gasoduto, um oleoduto e um minerioduto, contra 820 mil km dos Estados Unidos e cerca de 300 mil km da Rússia. Klaveren calcula que a economia com o óleo diesel que deixará de ser utilizado pelos caminhões chegue a 85 milhões de litros por ano.
Além disso, segundo ele, a retirada de circulação dos veículos pesados vai contribuir para a manutenção das estradas e a redução do número de acidentes. O início das obras do duto está previsto para meados de 2010. A Petrobras também planeja operar um alcoolduto, que se estenderá desde regiões produtoras em Goiás até o litoral do Rio de Janeiro, passando pelo estado de São Paulo.
Segundo a assessoria da estatal, o projeto que chegou a ser cogitado para entrar em operação ainda este ano, não tem prazo definido para o início das obras por questões de amadurecimento de mercado e a concessão de licenças ambientais.
FONTE: Agênciabrasil

Governo quer estabelecer limite de horas de trabalho para caminhoneiros, diz ministro

Rio de Janeiro - A fixação de um limite de horas de trabalho para os caminhoneiros é um dos temas que podem fazer parte do novo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), disse hoje (24), no Rio, o ministro das Cidades, Márcio Fortes. Ele participou de mesa-redonda, cujo tema era Educação no Trânsito: uma questão de cidadania, promovida por dois jornais cariocas.
“O caminhoneiro autônomo, sobretudo, acha que é super-homem, quer fazer viagem o dia inteiro para lá e para cá, andar na estrada com aqueles caminhões articulados de um estado para o outro. E esquece que o corpo humano tem limites. Em determinado momento, ele pode estar fatigado, perde a sua capacidade de reação e isso leva a acidentes”, afirmou Fortes.
A ideia, adiantou, é a de haja controle da jornada de trabalho dos caminhoneiros, fazendo com que cada etapa da viagem tenha no máximo quatro horas. Com isso, o motorista será obrigado a descansar meia hora antes de seguir o trajeto. “Então, a cada dia, ele terá, necessariamente, um período de descanso de dez horas e meia, pelo menos. Isso fará com que haja menos risco de o motorista vir a matar ou morrer”.
Entre outras propostas previstas para a reforma do CTB, antecipou Fortes, está a identificar o real infrator para que os pontos perdidos sejam efetivamente incluídos na carteira do responsável pelos acidentes e não na dos proprietários dos veículos. As exceções continuarão sendo os casos de pais e filhos e esposos e esposas, salientou. A intenção do ministério é coibir fraudes e dificultar esse tipo de situação.
Além da definição da localização das motocicletas no trânsito, para evitar acidentes, Fortes disse que deverá ser discutido to valor das multas, que está defasado.
Os estudos que estão sendo efetuados pelo comitê do Ministério das Cidades sobre os tópicos sujeitos à reforma no Código de Trânsito Brasileiro ajudarão os trabalhos em andamento no Congresso sobre essa matéria. O objetivo, ressaltou Fortes, é acelerar o encaminhamento e a decisão sobre vários pontos que necessitam de revisão.
“Já identificamos vários pontos e fizemos contato com a deputada Rita Camata, que é a relatora do conjunto de projetos que estão na Câmara. Estamos agora avaliando outros pontos que ainda não foram incorporados pela relatora”, acrescentou o ministro.
Amanhã (25), encerra-se a Semana Nacional de Trânsito, iniciada no último dia 18. A campanha de educação e segurança no trânsito organizada pelo Ministério das Cidades para a conscientização da população sobre a importância do respeito à lei conta com R$ 120 milhões para os próximos 12 meses. Os recursos são oriundos de multas e do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT).
O ministro enfatizou ainda a necessidade de as pessoas, além de respeitar a lei, terem um comportamento adequado no trânsito, “Muitas vezes, ele [o comportamento indequado] é gerador de brigas, que levam a situações até de assassinato. Então, não é só o trânsito que cria problemas, que mata, que fere. São as brigas oriundas do mau comportamento no trânsito”.
Fonte: Agenciabrasil

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Pósitron marca presença na Fenatran 2009 com soluções para segurança, telemetria e gestão de frota

A unidade de Rastreamento da Pósitron, marca da PST Electronics e fornecedora de serviço de monitoração e rastreamento para transporte, logística ou segurança, estará presente na 17ª edição da Fenatran - Salão Internacional do Transporte. Na feira, a empresa vai expor soluções inéditas por meio de convergência tecnológica, que resultam em segurança para carga e casco, telemetria e gestão de frota.
Um dos grandes diferenciais da empresa é operar de forma verticalizada desde o desenvolvimento do hardware, firmware, software até a prestação de serviço de monitoração. A companhia também se destaca por sua capacidade de customização e de desenvolvimento ágil e flexível de projetos, contando com estrutura própria de engenharia local.
A empresa vai mostrar ainda outros itens de seu portfólio, como o alarme Cyber TX, que atende veículos pesados, e a linha Pósitron Digital Audio. A Fenatran estará aberta ao público de 26 a 30 de outubro, em São Paulo.
A PST Electronics, fundada em 1988, é referência em qualidade e tecnologia no fornecimento de soluções em telemática, infotainment, conforto e segurança para a indústria automotiva. Conhecida pela sua ampla gama de produtos com a marca Pósitron, a companhia desenvolve alarmes, bloqueadores e rastreadores para automóveis, motocicletas e caminhões, navegadores, retrovisor elétrico, vidros elétricos, travas elétricas, sirenes, antenas eletrônicas e painéis de instrumentos, além de som automotivo e sensor de estacionamento. A PST Electronics é a segunda maior fabricante de alarmes do mundo, líder em segurança automotiva e uma das principais fornecedoras para grandes montadoras de veículos no Brasil e na América Latina. Atualmente, a empresa possui fábricas em Campinas (SP) e Manaus (AM) e uma filial em Buenos Aires, na Argentina. Desde 1997, a companhia integra o Grupo Stoneridge, com presença predominante na Europa, EUA e Ásia.
Fonte: Fator Brasil

Rapidão Cometa já possui o RNTRC

Até o dia 31 de dezembro de 2009, todas as empresas de transportes de cargas terão que realizar um recadastramento junto a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Essa nova posição está prevista na Lei Federal nº 11.442, regulamentada pela Resolução nº 3.056 da ANTT. A renovação do Registro Nacional de Transportador Rodoviário de Carga (RNTRC) será valida por cinco anos.
A multa para quem descumprir a Lei é de R$ 3 mil por veículo, prevista para quem contrata as empresas que não estão regularizadas. Mas nossos clientes não precisam se preocupar, pois o Rapidão Cometa se antecipou e está com o RNTRC renovado e regularizado até o ano de 2014.
A nova regulamentação do transporte rodoviário de cargas no Brasil, em vigor desde maio deste ano, tem como objetivo criar regras claras relacionadas à capacitação, extensão da responsabilidade civil do transportador e sobre os requisitos mínimos de segurança da frota empregada no transporte.
Fonte: Fator Brasil

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Retomada pós-crise agita os negócios do setor de logística

SÃO PAULO - O reaquecimento da indústria se reflete nos negócios das empresas de logística, ocasionando a abertura de novos contratos ao longo de 2009. Ontem, a Júlio Simões Logística anunciou mais uma operação para a Suzano Papel e Celulose, ao assumir a movimentação interna na sede da empresa, o que deve se estender às cinco fábricas da contratante até o fim do ano. A Júlio Simões prevê que os novos trabalhos conquistados este ano, contribuam com um incremento de 15% nos ganhos. Já a francesa ID Logistics conquistou parte das operações na Nadir Figueiredo, depois de ter assumido clientes como AmBev, Casa Show e Danone. Com isso, a operadora espera um crescimento de 20% ainda em 2009.
Em relação ao projeto da Júlio Simões, serão necessários aportes de cerca de R$ 18 milhões em equipamentos e infraestrutura, fora a mão de obra, para a efetivação total da nova operação. "É um cliente para o qual transportávamos a matéria prima para a fábrica e o também o produto acabado. Ao assumir a movimentação interna das plantas fabris, fechamos um ciclo logístico completo", explicou ao DCI Irecê Andrade, diretora comercial da Júlio Simões Logística.
As novas atividades para a Suzano terão início na sede da empresa, na cidade paulista de mesmo nome, passando depois às plantas Rio Verde, também em Suzano, às fábricas de Embu e Limeira, em São Paulo, e à de Mucuri (BA).
O setor de papel e celulose corresponde a 13% dos negócios de logística do grupo, que atua em serviços que vão do corte das árvores, carregamento e transporte da matéria-prima e distribuição para as plantas fabris, ao embarque para exportação no porto. "Neste setor atendemos também companhias como Aracruz-VCP e Veracel, sendo que já desenvolvemos algo para a Cenibra", disse Irecê.
Em 2009, a Júlio Simões também iniciou o atendimento a companhias o setor sucroalcooleiro e incluiu no portfólio e clientes como Cosan e Brenco. "É um setor com perspectiva de expansão", falou a executiva, sem revelar projeções.
O Grupo Júlio Simões faturou R$ 2,3 bilhões em 2008. Ele também atua na área de revendas de veículos - são mais de 20 da marca Volkswagen, além de terceirização de frotas e serviços de limpeza urbana. Em outros segmentos, atende clientes como MMX, Vale, Cummins e General Motors.
Tecnologia
Especializada em tecnologia para gestão de armazenagem em centros de distribuição, a europeia ID Logistics anuncia seu quarto contrato do ano para prestar serviços à empresas no País. Com isso, deve chegar, por aqui, à casa dos R$ 90 milhões de faturamento em 2009.
Agora a ID passa a cuidar da gestão dos estoques, da recepção de cargas e da movimentação interna da fábrica Nadir Figueiredo na região metropolitana de São Paulo. "A Nadir estima que sua produção irá crescer consideravelmente nos próximos anos", disse Nicolas Derouin, diretor-geral da ID Logistics no Brasil, ao colocar que por isso a fabricante de vidros e cristais procurou um operador que garantisse soluções flexíveis e ágeis: para obter vantagem competitiva.
Este ano ID conquistou operações junto a AmBev, Casa Show e Danone, mas já prestava serviços no Brasil a corporações como Carrefour, Leroy Merlin, ArvinMeritor e Chevron Texaco.
O Brasil já corresponde à segunda maior operação da ID Logistics no mundo, sendo que o grupo mantém 63 unidades, dividas entre mais de 1,5 milhão de metros quadrados de estoques espalhados por quatro continentes. O faturamento global da companhia chegou a R$ 930 milhões no ano passado.
Fusão
Outra operadora que confirma a retomada do mercado é a nacional Trafti, resultado da fusão que uniu os negócios de Ajofer, Fantinati, Trans-Postes, Transvec e Mestralog em junho passado.
"O mercado começa a reagir além do que esperávamos, sinalizando haver oportunidade de novos negócios", analisou Marco Capitano, presidente da Trafti.
O executivo disse que a empresa trabalha para fortalecer os serviços para os atuais clientes (não revelados), oferecendo novos serviços de acordo com a formatação integrada de todas as empresas que formaram a Trafti.
Além disso, Capitano confirmou que até o fim deste ano a empresa deve anunciar novas operações com grandes clientes e que as negociações estão em curso.
Entre os principais setores-alvo da empresa, estão as indústrias automobilística, sucroalcooleira, alimentícia, de eletroeletrônicos e farmacêutica.
A Trafti nasceu com ganhos próximos aos R$ 250 milhões, mas o objetivo é chegar a R$ 400 milhões em cinco anos.
Antônio Wrobleski (ex-Ryder Logística) deixou a presidência da Trafti depois de ter cumprido a missão de liderar a integração entre as empresas, mas ele permanece no conselho administrativo
Fonte: http://www.e-campo.com.br/

JadLog investe em lava-rápido ecológico para seus caminhões

Sistema armazena, trata e reusa a água utilizada nas lavagens, evitando o desperdício deste recurso natural
A JadLog, uma das maiores empresas de transporte e logística de cargas expressas fracionadas do País, reforça sua preocupação com a responsabilidade ambiental e inicia a operação de um lava-rápido ecologicamente correto para cuidar de seus caminhões, em São Paulo. O projeto permite uma expressiva economia de água, além de assegurar o tratamento adequado dos resíduos.
Instalado em um espaço recém-locado de quase três mil metros quadrados de área total na Freguesia do Ó, o lava-rápido armazena, trata e reusa a água das lavagens dos mais de 60 caminhões da frota paulista da empresa. Para isso, conta com uma estação de tratamento e reuso de água construída em parceria com a WFABRILL, companhia especializada em fabricação de produtos e serviços de limpeza.
O projeto, desenvolvido sob medida para a JadLog, coleta toda a água da área de lavagem e a transfere para um reservatório no qual são adicionados produtos biodegradáveis que tratam o líquido em apenas três horas. Todo e qualquer resíduo resultante do processo é separado e posteriormente levado para aterros credenciados.
Para a lavagem dos caminhões são utilizadas pastilhas efervescentes de um quilo, elaboradas para limpeza e diluídas em 200 litros de água. Essas pastilhas possuem matéria ativa para remover graxas e sujeiras e o ingrediente efervescente é responsável por homogeneizar a solução.
“Trata-se de um produto inovador e também inofensivo ao meio ambiente mesmo depois de diluído, que contribui com a qualidade da água de reuso de todo o sistema”, afirma o diretor operacional da WFabrill, Fabrício Rainatto.
Máquinas que transferem alta pressão à água fazem parte do conjunto do lava-rápido, evitando desperdícios e tornando a lavagem mais eficiente. No teto do local, calhas instaladas ainda coletam a água das chuvas.
A estação de tratamento da JadLog tem capacidade de operar 60 mil litros de água. Dessa forma, a transportadora economiza por volta de 85% de água em sua conta mensal, conforme cálculo já estabelecido.
No terreno também foi instalada uma oficina mecânica para os veículos e, dentro de alguns dias, parte da área administrativa da matriz será transferida para lá, além de um depósito de cargas transportadas pela empresa.
Perfil da JadLog - A JadLog é uma das maiores empresas de logística e transportes de cargas expressas fracionadas do País. Ano passado faturou R$ 60 milhões e esse ano espera aumentar em 80% seu faturamento de 2008. Possui frota composta por 27 aviões de 1,5 toneladas de capacidade, mais de 200 caminhões e carretas e 800 utilitários, além de 600 veículos de franqueados. Ostentando a posição de maior rede de franquias em número de unidades instaladas, no segmento de Negócios, Serviços e Conveniência da Associação Brasileira de Franchising (ABF), a JadLog fechou 2008 com 330 franquias instaladas em todas as capitais, distrito federal e principais cidades brasileiras e espera chegar a dezembro com 410 unidades.
Fonte: Fator Brasil

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Uma logística eficente beneficia os clientes, a sociedade e o meio ambiente

Na medida em que os impactos ambientais são cada vez mais levados em conta, a BERACA se destaca por adotar ações sustentáveis nesta atividade.
São Paulo – Muito se fala em logística, mas a expressão ainda causa dúvidas. Segundo Carlos Taboada, engenheiro, doutor em Logística e professor da UFSC, esse trabalho envolve um conjunto de atividades que permite a movimentação de um fluxo material, de forma eficiente e eficaz, desde um ponto fornecedor até um ponto consumidor. De fato, a logística é um fator estratégico que, quando bem realizado, passa a ser um diferencial de mercado, gera reconhecimento, confiança, respeito dos clientes e valor agregado ao produto.
Ciente da importância desse serviço para sua atuação, a BERACA investe no setor com o objetivo de se destacar no mercado por meio de seus processos de distribuição. Na empresa, a logística vai além da redução de custos e aumento de segurança e agilidade, ela leva em conta também o impacto ambiental. Por isso, o planejamento, a adequação dos caminhões, o aproveitamento da capacidade máxima dos veículos e a roteirização das viagens, por exemplo, são medidas adotadas que visam diminuir a quantidade de quilômetros rodados e, por consequência, a emissão de poluentes. Outra ação adotada é exigir das empresas parceiras que renovem sua frota e, assim, optem por veículos mais eficientes e que emitam menos carbono.
Todas essas ações ajudam a reiterar a posição de responsabilidade ambiental da empresa e fazem com que a BERACA cumpra a “Caring for Climate”, declaração dos dirigentes empresariais participantes do Pacto Global da ONU, divulgada durante a Global Compact Leaders Summit, em julho de 2007, em Genebra, na Suíça. Neste documento, os signatários se comprometeram a promover soluções para as mudanças climáticas, buscando maior eficiência no uso de energia e redução na emissão de carbono nas atividades industriais.
“A responsabilidade da logística em todas as suas ações é um diferencial que resulta em grandes benefícios para o meio ambiente, para a sociedade e para a própria empresa, uma vez que isso traz satisfação aos clientes”, afirma Michele Lopes, coordenadora de Logística na BERACA.
Logística do cloro - A BERACA é uma empresa responsável em todas as suas ações. E é um desafio constante garantir a segurança na entrega de produtos químicos para 23 estados das regiões Sul, Sudeste, Centro Oeste, Norte e Nordeste. Isso porque existe uma diversidade na malha rodoviária e fluvial nacional que exige um planejamento específico para cada região.
Dessa forma, para que o produto seja entregue ao cliente no prazo certo e sem riscos de acidentes, é imprescindível que a equipe seja qualificada e treinada. “Também é importante realizar parcerias apenas com empresas que possuam o mesmo comprometimento e qualidade da BERACA”, salienta Michele Lopes. Por conta disso, a empresa exige que as transportadoras parceiras possuam o certificado SASSMAQ (Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade), elaborado pela ABIQUIM (Associação Brasileira da Indústria Química), que visa melhorar e agilizar o processo de qualificação e avaliação das transportadoras e tem como intuito reduzir os riscos envolvidos nas operações de transportes.
Vale destacar que a BERACA foi a primeira empresa brasileira do setor de cloro a receber a certificação Prodir (Processo de Distribuição Responsável), em 2005. A adesão, segundo Michele Lopes, garante que a empresa pioneira rastreie toda a movimentação interna e externa do produto e trabalhe de um modo específico na logística de distribuição do produto, usando, para isso, carros adequados com plataformas de onde se tem uma segurança maior no carregamento e descarregamento, por exemplo.
Além disso, “a BERACA tem a responsabilidade de treinar e orientar os nossos clientes quanto à sistemática da utilização do produto, oferecendo assistência técnica, atendimento imediato em casos de acidentes e incidentes. Isso faz com que ela se diferencie de outros fornecedores”, conclui a coordenadora.
Já a adoção ao Programa “Na Mão Certa” vai ao encontro dos valores éticos e morais da empresa. Por meio dele, a organização busca conscientizar caminhoneiros parceiros para a problemática da exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias brasileiras.
O Programa é uma iniciativa da Childhood Brasil, que visa reunir esforços para mobilizar governos, empresas e organizações da sociedade civil no enfrentamento mais efetivo da exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias. De acordo com a Secretaria Especial de Direitos Humanos, este problema acontece em 937 municípios, ou seja, 17% do território nacional, a maior parte deles situada nas regiões Nordeste e Sudeste. Dessa forma, a parceria com empresas que atuam nestas regiões é fundamental.
Perfil da BERACA - A BERACA é uma empresa genuinamente brasileira e com mais de 50 anos de atuação em diferentes segmentos. Oferece ingredientes, produtos e serviços a diversos mercados, atuando em quatro divisões: Animal Nutrition & Health, Food Ingredients, Health & Personal Care e Water Technologies.
É considerada hoje uma das empresas que mais investe no desenvolvimento de tecnologias sustentáveis no país. Em 2009, venceu o SEED Awards, prêmio de Empreendedorismo em Desenvolvimento Sustentável conferido pela ONU.
Por meio de sua divisão Water Technologies disponibiliza ao mercado soluções integradas para o tratamento de águas industriais e saneamento básico. Presente em vários países e em todos os estados brasileiros, a divisão garante o fornecimento de produtos, equipamentos, assistência técnica e prestação de serviços para a desinfecção de águas em diversos processos industriais. A BERACA é atualmente uma das maiores distribuidoras de cloro da América Latina.

Fonte: Fator Brasil

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O princípio da classificação ABC ou curva 80

O princípio da classificação ABC ou curva 80 – 20 é atribuído a Vilfredo Paretto, um renascentista italiano do século XIX, que em 1897 executou um estudo sobre a distribuição de renda. Através deste estudo, percebeu-se que a distribuição de riqueza não se dava de maneira uniforme, havendo grande concentração de riqueza ( 80% ) nas mãos de uma pequena parcela da população ( 20% ).
A partir de então, tal princípio de análise tem sido estendido a outras áreas e atividades tais como a industrial e a comercial, sendo mais amplamente aplicado a partir da segunda metade do século XX.
A curva ABC tem sido bastante utilizada para a administração de estoques, para a definição de políticas de vendas, para o planejamento da distribuição, para a programação da produção e uma série de problemas usuais de empresas, quer sejam estas de características industriais, comerciais ou de prestação de serviços.
A Técnica ABCClassicamente uma análise ABC consiste da separação dos itens de estoque em três grupos de acordo com o valor de demanda anual, em se tratando de produtos acabados, ou valor de consumo anual quando se tratarem de produtos em processo ou matérias-primas e insumos. O valor de consumo anual ou valor de demanda anual é determinado multiplicando-se o preço ou custo unitário de cada item pelo seu consumo ou sua demanda anual.
Assim sendo, como resultado de uma típica classificação ABC, surgirão grupos divididos em três classes, como segue:
Classe A : Itens que possuem alto valor de demanda ou consumo anual.Classe B : Itens que possuem um valor de demanda ou consumo anual intermediário.Classe C : Itens que possuem um valor de demanda ou consumo anual baixo.
Uma classificação ABC de itens de estoque tida como típica apresenta uma configuração na qual 20% dos itens são considerados A e que estes respondem por 65% do valor de demanda ou consumo anual. Os itens B representam 30% do total de número de itens e 25% do valor de demanda ou consumo anual. Tem-se ainda que os restantes 50% dos itens e 10% do valor de consumo anual serão considerados de classe C.
Embora reconheça-se que tais percentuais de classificação possam variar de empresa para empresa, é importante observar que o princípio ABC no qual uma pequena percentagem de itens é responsável por uma grande percentagem do valor de demanda ou consumo anual, normalmente ocorre.
Apesar da configuração acima ser válida como "padrão típico", em se tratando de curva ABC a classificação não deve ter como regra rígida ser composta por três classes.
Em várias empresas, uma análise ABC é preparada frequentemente para determinar o método mais econômico para controlar itens de estoque, pois, através dela torna-se possível reconhecer que nem todos os itens estocados merecem a mesma atenção por parte da administração ou precisam manter a mesma disponibilidade para satisfazer os clientes. Assim, conduzir uma análise ABC é com freqüência um passo muito útil no projeto de um programa de ação para melhorar a performance dos estoques, reduzindo tanto o capital investido em estoques como os custos operacionais.
Dentro do critério ABC, podem-se estabelecer níveis de serviços diferenciados para as diversas classes, por exemplo: 99% para itens A, 95% para itens B e 85% para itens C, de forma a reduzir o capital empregado em estoques, ou podem-se usar métodos diferentes para controlar o estoque e, assim, minimizar o esforço total de gestão.
Do exposto acima, decorre que os materiais considerados como classe A merecem um tratamento administrativo preferencial no que diz respeito à aplicação de políticas de controle de estoques, já que o custo adicional para um estudo mais minucioso destes itens é compensado. Em contrapartida, os itens tidos como classe C não justificam a introdução de controles muito precisos, devendo receber tratamento administrativo mais simples. Já os itens que foram classificados como B poderão ser submetidos a um sistema de controle administrativo intermediário entre aqueles classificados como A e C.
Fonte: Conexão logistica

GOLDEN LOG ANHANGUERA - Condominio Industrial e Logistico na regiao de Campinas

A TICBRAS, Golden Par e a Catena&Castro Real Estate, lançam o GOLDEN LOG ANHANGUERA, uma nova concepção de condomínios industriais e logisticos no Brasil.Trata-se da venda de 66 lotes com 4.000M2 ( área/média ) em condomínio fechado no município de Sumaré - Campinas, com área total de 430.000M2, com infra estrutura completa.Projeto inovador e altamente valorizado, pois reúne localização estratégica, segurança inédita, insentivos fiscais, ações ao meio ambiente, integração industria e logística e portal eletrônico exclusivo para compras de insumos e equipamentos.Preço de lançamento: R$ 200,00 ( Duzentos reais ) o M2.
A área externa contará ainda com posto de abastecimento e serviços (borracharia, auto-elétrica, loja de conveniência) e cinco pontos comerciais para instalação de padaria, restaurante, banco, salas comerciais destinadas a prestadores de serviços para a comunidade local, bem como para as empresas instaladas no GOLDEN LOG ANHANGUERA
O GOLDEN LOG ANHANGUERA está localizado em uma área de 430.000 m2, totalmente murada e monitorada por imagens, com portaria única de acesso é o primeiro Condomínio Industrial da Região onde a segurança e tecnologia se aliam como principal diferencial.
Voltado para o resultado de estudos da vocação produtiva de setores sofisticados tanto para indústrias como para transportadoras, se fez necessário projetar um CONDOMÍNIO INDUSTRIAL que englobasse a produção e o sistema de transporte unidos em um empreendimento eficiente com qualidade funcional, aumentando a produção regional em setores diferenciados, em local seguro e com tecnologia de ponta disponíveis aos condôminos, além de dinamizar o transporte, o que é fundamental. GOLDEN LOG CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS & LOGÍSTICA NO BRASIL
O GOLDEN LOG ANHANGUERA se faz necessário em função das exigências de uma região economicamente avançada; é seguro e sofisticado para responder eficazmente às imposições dos novos tempos e da própria atualidade econômica do país e é funcional e moderno para atender a elevada qualificação tecnológica da produção da REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS(RMC).
A localização privilegiada, com acesso às melhores malhas rodoviárias do país, que inclui as rodovias Anhanguera, Bandeirantes, Santos Dumont, D. Pedro I, Luis Antonio de Queiroz, Rodovia do Açúcar, dará agilidade ao empreendimento, inclusive para a interligação com o Modal Aéreo por meio do Aeroporto de Viracopos e ao Modal Fluvial, por meio do Rio Piracicaba.
Localizado a 20 kms do Aeroporto de Viracopos, 500 metros da Rodovia Anhanguera, 3 kms da Rodovia D Pedro I e 4 kms da Rodovia dos Bandeirantes.
Além da localização privilegiada, outros atributos caracterizam o arrojado GOLDEN LOG ANHANGUERA
Sumaré tem uma lei de benefícios e incentivos fiscais que realmente vem ao encontro da realidade econômica da região.
O GOLDEN LOG ANHANGUERA é o empreendimento mais moderno e seguro da região.
Caracteriza um avanço para suprir e aprimorar a carência de CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS na região e o único com a preocupação de estabelecer UM ELO ENTRE AS INDÚSTRIAS E AS EMPRESAS DE TRANSPORTES, já que em matéria de segurança e tecnologia é extremamente avançado e o primeiro CONDOMÍNIO INDUSTRIAL ENGLOBANDO UM TERMINAL DE CARGAS com preocupações primordiais com o meio ambiente.
Em pleno funcionamento GOLDEN LOG ANHANGUERA tem expectativa de gerar cerca de 4.500 novos empregos diretos e outros 10.000 empregos indiretos, com uma movimentação de 360.000(trezentos e sessenta mil) toneladas de cargas por mês.
O GOLDEN LOG ANHANGUERA possuirá ainda um Portal Eletrônico de Compras Cooperativadas entre os condôminos viabilizando a compra de insumos em conjunto e com um preço melhor, gerando importante economia para as empresas.
Oferecerá ainda serviço de telefonia por Toip (Telecomunicação por protocolo de internet). Uso inteligente e consciente de água de reuso. Tratamento ecológico de esgoto, e área de reflorestamento gerando um novo marco de união entre Progresso e Meio Ambiente.
O GOLDEN LOG ANHANGUERA contará também com área de lazer para funcionários e caminhoneiros, incluindo em seu projeto pista de caminhada em bosque de reflorestado, vestiário, quadra poli esportiva, refeitório e ainda um pátio interno destinado a estacionamento de caminhões e carretas.
A área externa contará ainda com posto de abastecimento e serviços (borracharia, auto-elétrica, loja de conveniência) e cinco pontos comerciais para instalação de padaria, restaurante, banco, salas comerciais destinadas a prestadores de serviços para a comunidade local, bem como para as empresas instaladas no GOLDEN LOG ANHANGUERA
Dados gerais do empreendimento Golden Log:
Área total = 430.000M2Área média dos lotes = 4.000M2Número total de lotes = 66Lotes para serviços e pontos comerciais = 5Área para Posto de Combustível = 1Valor do M2 = R$ 200,00 ( Preço de Lançamento, sujeito a alteração sem prévio aviso )Município = Sumaré - SPRegião = Campinas - SPEndereço = Rua Vicentina de Jesus, 10 - Parque Industrial Bandeirantes
O GOLDEN LOG ANHANGUERA é o primeiro lançamento de uma série de 9 empreendimentos a serem lançados nas principais regiões do Brasil.

Fonte: Conexão logistica